Foi no passado dia 8 de Março que a velhinha Academia Almadense se encheu para receber Jorge Palma. Num ambiente repleto flores que engalanavam as mãos de tantas mulheres o inicio deu-se pontualmente às 22:00 horas como havia sido programado. Discursou do Sr. Presidente da Junta e a Senhora Presidente da Câmara que após o aceso discurso introduziu o artista, explicando o porquê da escolha do mesmo pelas suas canções e letras de amor que tão bem sabe compor homenageando a fêmea a nível global (palavras minhas).
Surge Jorge Palma no Palco com um sorriso nítido e aberto trazendo a sua camisa de concerto aberta em cima e a sua guitarra nos braços para oferecer uma magnífica noite a todos os presentes.
Não podendo deixar de olhar de forma cúmplice a sua mulher Rita Tomé na plateia em algumas partes elucidativas de alguns temas, ou não fosse este o dia da mulher, Jorge Palma teve ainda tempo para brincar com a letra de Chico Buarque cantarolando: " Rita matou nosso amor...ahah, não matou nada".
A nível musical a noite foi ainda mais excelente, não só a nível sonoro como a nível de interpretação. Jorge Palma esteve em grande forma a todos os níveis evidenciando-se a voz que está de regresso a uma excelente forma e a guitarra que encantou a plateia com algumas variações de grande mestria.
Palma tocou acompanhado pelos Demitidos:Vicente Palma no piano e na guitarra, Gabriel Gomes no acórdeão, Pedro Vidal na guitarra, André Hollanda na bateria e Miguel Barros no baixo.
Nota negativa para o tema Frágil onde tocou a banda completa incluindo Gabriel Gomes no acordeão (algo estranho), perdendo a música uma grande parte da sua força e essência.
Contudo mais uma vez os bons ares de Almada fizeram surgir à flor da pele a genialidade de Jorge Palma num concerto que para ser melhor apenas lhe faltava ter uma plateia mais heterogénea, ou não fossem a totalidade dos bilhetes oferecidos pela Junta de Freguesia.
Não podendo deixar de olhar de forma cúmplice a sua mulher Rita Tomé na plateia em algumas partes elucidativas de alguns temas, ou não fosse este o dia da mulher, Jorge Palma teve ainda tempo para brincar com a letra de Chico Buarque cantarolando: " Rita matou nosso amor...ahah, não matou nada".
A nível musical a noite foi ainda mais excelente, não só a nível sonoro como a nível de interpretação. Jorge Palma esteve em grande forma a todos os níveis evidenciando-se a voz que está de regresso a uma excelente forma e a guitarra que encantou a plateia com algumas variações de grande mestria.
Palma tocou acompanhado pelos Demitidos:Vicente Palma no piano e na guitarra, Gabriel Gomes no acórdeão, Pedro Vidal na guitarra, André Hollanda na bateria e Miguel Barros no baixo.
Nota negativa para o tema Frágil onde tocou a banda completa incluindo Gabriel Gomes no acordeão (algo estranho), perdendo a música uma grande parte da sua força e essência.
Contudo mais uma vez os bons ares de Almada fizeram surgir à flor da pele a genialidade de Jorge Palma num concerto que para ser melhor apenas lhe faltava ter uma plateia mais heterogénea, ou não fossem a totalidade dos bilhetes oferecidos pela Junta de Freguesia.
Ficam aqui algumas fotos e o alinhamento do espectáculo:
O meu amor existe
Eu fui um lobo malvado
Acorda menina linda
Bairro do Amor
Voo Nocturno
Excerto de Fur Ellise
Quarteto de Corda
Só
Escuridão
Dá-me Lume
Norte
Estrela do Mar
Chico Buarque
O Centro Comercial Fechou
Canção de Lisboa
Gaivota dos Alteirinhos
Maçã de Junho
Jeremias o fora da Lei
Eternamente tu
Excerto de Alabama Song "Show me the way to the next whisky bar"
Frágil
Encosta-te a mim
Finalmente Sós
A gente Vai Continuar
Obrigado a toda a equipa de "estrada", em especial ao Vicente Palma e ao Rui Braga pela nossa presença neste evento.
2 comentários:
Tocou Eternamente Tu e Whisky Bar??????????????
Isso é que foi uma grande PALMADA (Palma + Almada) no dia da Mulher!
=D
Nota 10 para a crítica!
;)*
Que vontade dá, de ver e ouvir o Palma, depois de ler o teu artigo...
O concerto deve ter sido em grande, mesmo!
Abraços a todos!
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