Agora não posso ver o vídeo, mas adivinho que seja um que já vi publicado noutro sítio: http://amok-she.blogspot.com/2007/02/cano-de-lisboa.html Vou admitir que sim - desculpem-me se não for... Assim sendo, vou aqui repetir o que disse da primeira vez que o vi:
«Relativamente à canção de Lisboa... é muito, muito boa... até chegar o refrão! De cada vez que começa consigo esquecer-me de como vai continuar, mas chegados àquele «mamã, mamã, onde estás tu mamã» confesso que só me dá vontade de mudar de música...»
«Lamento, mas não gostei [do vídeo]. Não esse o meu cenário mental da "Canção de Lisboa"...
São os becos e as vielas, as ruas estreitas, húmidas por uma morrinha persistente, escuras ou com focos de iluminação por lampiões antigos pretos e quase ferrugentos, as tascas, os bares abertos para a rua de onde se pode espreitar as mesas toscas de madeira com toalha de papel, talvez algum tinto já entornado, uma pensão ranhosa com um reclame meio fundido... Pessoas, faltam pessoas, que conversam em grupo, que passam sozinhas, que param, que entram e saem, que engatam e que se deixam engatar. E noite, é, obviamente!!!, de noite!
Eh lá, acho que nem eu sabia que tinha esta imagem tão nítida... Mas é mesmo isso que eu vejo quando ouço a música... Uma cidade antiga (que não conheço) de conversas e tertúlias, mas também de vícios e maus hábitos.
Por tudo isto, esse vídeo não encaixa nem um bocadinho na minha música! =)»
«Acredito que a ideia não tivesse sido ilustrar a música, mas sim musicar as imagens... Mas o choque foi tão grande que não consigo ligar as duas coisas... Parecem-me duas partes completamente desconexas... Não liga... Escuro, acho que falta fundamentalmente a noite... Aí talvez desse para juntar alguma coisa =)»
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Agora não posso ver o vídeo, mas adivinho que seja um que já vi publicado noutro sítio:
http://amok-she.blogspot.com/2007/02/cano-de-lisboa.html
Vou admitir que sim - desculpem-me se não for... Assim sendo, vou aqui repetir o que disse da primeira vez que o vi:
«Relativamente à canção de Lisboa... é muito, muito boa... até chegar o refrão! De cada vez que começa consigo esquecer-me de como vai continuar, mas chegados àquele «mamã, mamã, onde estás tu mamã» confesso que só me dá vontade de mudar de música...»
«Lamento, mas não gostei [do vídeo]. Não esse o meu cenário mental da "Canção de Lisboa"...
São os becos e as vielas, as ruas estreitas, húmidas por uma morrinha persistente, escuras ou com focos de iluminação por lampiões antigos pretos e quase ferrugentos, as tascas, os bares abertos para a rua de onde se pode espreitar as mesas toscas de madeira com toalha de papel, talvez algum tinto já entornado, uma pensão ranhosa com um reclame meio fundido... Pessoas, faltam pessoas, que conversam em grupo, que passam sozinhas, que param, que entram e saem, que engatam e que se deixam engatar. E noite, é, obviamente!!!, de noite!
Eh lá, acho que nem eu sabia que tinha esta imagem tão nítida... Mas é mesmo isso que eu vejo quando ouço a música... Uma cidade antiga (que não conheço) de conversas e tertúlias, mas também de vícios e maus hábitos.
Por tudo isto, esse vídeo não encaixa nem um bocadinho na minha música! =)»
«Acredito que a ideia não tivesse sido ilustrar a música, mas sim musicar as imagens... Mas o choque foi tão grande que não consigo ligar as duas coisas... Parecem-me duas partes completamente desconexas... Não liga... Escuro, acho que falta fundamentalmente a noite... Aí talvez desse para juntar alguma coisa =)»
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